Compositor: Diler Afonso
Toda vez e em todo lugar que vou
Alguém me diz
Que eu estava sendo
Louco por acreditar na bondade
Não aguento mais suas merdas
Sou um monstro que não gosta de agir como os outros
Talvez pudéssemos resolver isso com o vazio causado pela minha ferida
Mas a fraqueza que temos não foi feita para ferir os demais
Inevitabilidade é quando não conseguimos controlar nossos sentimentos
Vamos quebrar o ciclo do desejo inegável
A ilusão da vida miserável que tivemos
É o que nos deixa tristes
Lugares internos, escravos iludidos
Algo estava por trás de cada pensamento
Deixe-me em paz
Saia de perto de mim
O que vemos
Não é real!
Ele era livre, livre de todas as formas, livre para agir como um tolo ou uma máquina
Livre para aceitar, livre para recusar, livre para hesitar, para casar, para desistir do jogo
Agora me tornei o ditador da minha própria queda
A luz está fora de alcance
Abraçamos o vazio
Agora me tornei o ditador da minha própria queda
A luz está fora de alcance
Abraçamos o vazio